
O bem que você faz para o outro também é para si mesmo
Quantas vezes você estendeu ou teve as mãos estendidas por alguém, no momento em que mais precisava? Ainda se lembra da sensação que teve ao ajudar outra pessoa? Vez ou outra na vida é interessante nos recordarmos daquele sentimento bom que temos ao sermos úteis para uma pessoa e vê-la poder se reerguer e seguir seu caminho novamente. Melhor ainda é quando isso se torna um hábito, ao ponto de proporcionar um grande bem-estar para quem ajuda, doa, acolhe ou age com resiliência

Como anda a Saúde Mental dos trabalhadores?
Sentir um grande bem-estar, ao ponto de conseguir colocar suas habilidades em prática, produzir e contribuir, mesmo lidando com o estresse do dia a dia. É assim que a OMS (Organização Mundial da Saúde) define a Saúde Mental no trabalho. Mas será que neste mês de maio, dedicado ao Dia do Trabalho ou do Trabalhador, isso tem acontecido com frequência? De acordo com a OMS, manter a Saúde Mental dos trabalhadores vai além de não estar doente e passa por melhores condições ofereci

Saúde Mental das Mães: por que esse assunto é tão urgente?
Mães, solos ou não, de diferentes idades, têm passado por um dilema que já se reflete nos desdobramentos com a saúde mental. Por isso, durante todo o mês de maio a campanha Furta-Cor aproveita o Dia das Mães para trazer à tona três problemas existentes entre elas, que se agravaram após a pandemia: o esgotamento emocional, maior ansiedade e aumento dos sintomas de depressão. Mas por que isso vem acontecendo? De acordo com os estudos recentes, realizados com 822 mães, os profes

A violência é um problema que diz respeito a todos(as) nós!
Recentemente tivemos conhecimento pela mídia de diversas situações de violência que nos impactaram muito. Muito comentado pelos veículos de comunicação, o episódio do Oscar e a agressão sofrida pelo homem em situação de rua, que têm em comum a explosão da ira e a exposição feminina e sua ridicularização. São situações tristes, mas que apresentam a violência como se fossem acontecimentos banais, e onde até percebemos uma certa naturalização dessas ações. Segundo a psicóloga Gi